Campeão em 2012, Paulo André (centro) quer o bicampeonato, mas diz que tem que ser "passo a passo"

São 14 decisões no caminho do título da Copa Libertadores da América. É assim que os jogadores do Cruzeiro encaram a competição continental este ano. Nesta terça-feira, a delegação embarcou para Sucre, onde enfrentará o Universitario nesta quarta-feira, às 22h.

O discurso dos jogadores é uníssono. Nada de buscar um ponto. O importante é vencer a partida na altitude de 2.800 metros para ganhar confiança. Para o armador De Arrascaeta, esta será a primeira final do Cruzeiro no torneio.

”Esta primeira partida já é como uma final. Vamos tentar somar os três pontos. Estamos muito concentrados para esta partida e tentaremos ganhá-la mesmo lá fora”, disse o uruguaio.

O capitão Fábio contou que é cobrado nas ruas pelos torcedores, que sonham com o tricampeonato. “A Libertadores é um título que a gente almeja, por onde a gente passa os torcedores falam da vontade de conquistar este tricampeonato, ter a Libertadores novamente. Estou feliz com o grupo que vem sendo formado, esperamos que o grupo possa estar confiante para fazer um grande jogo em Sucre”.

Novo xerife da zaga, o zagueiro Paulo André já sentiu o gostinho de ser campeão da Libertadores. Foi em 2012, pelo Corinthians. Agora, ele quer o bicampeonato individual e o tri do Cruzeiro.

“É uma competição diferente. A gente sabe que o desejo da torcida é o tricampeonato, e a gente vai em busca disso. Mas é uma competição que temos que ir passo a passo, então vamos tentar trazer essa vitória de lá para ter confiança e começar bem a competição”.