Torcedor da Portuguesa se irrita com rebaixamento por escalação irregular de Héverton Foto: Bruno Santos / Terra

A última rodada da edição de 2014 do Campeonato Brasileiro será disputada neste fim de semana e, com a sua proximidade, torna-se impossível não se lembrar do que aconteceu a esta mesma altura da competição no ano passado. Como sempre, dez partidas foram disputadas. Porém, elas só acabaram, de fato, muito depois dos 90 minutos.

Por causa das escalações irregulares de Héverton (Portuguesa) e André Santos (Flamengo), o STJD teve de entrar em ação e puniu os dois clubes, interferindo diretamente na parte de baixo da tabela de classificação da Série A. As duas equipes perderam quatro pontos e, assim, a Portuguesa caiu da 12ª para a 17ª posição, sendo rebaixada à Série B no lugar do Fluminense, que foi alçado ao 15º posto – o Flamengo ficou no “limite” da primeira divisão nacional, terminando o campeonato na 16ª colocação.

Tanto Héverton quanto André Santos foram punidos na sexta-feira anterior à disputa da última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. Eles não poderiam entrar em campo para enfrentar Grêmio e Cruzeiro, respectivamente. Contudo, atuaram nestas duas partidas, o que fez com que o STJD punisse Portuguesa e Flamengo com a perda de quatro pontos (três pela irregularidade e mais um pelos empates).

Para 2014, até agora apenas o técnico Luiz Felipe Scolari, do Grêmio, chega à 38ª rodada com gancho da entidade. Ele não poderá ficar sentado no banco de reservas no confronto do time tricolor diante do Flamengo. Apesar disto, há 27 atletas que não poderão entrar em campo neste fim de semana. Com exceção de Hélder, volante do Coritiba, que, por questões contratuais, não terá condições de duelar diante do Bahia, os outros 26 estão suspensos por terem recebido cartão vermelho ou o terceiro amarelo na 37ª rodada. Se eles jogarem, certamente provocarão punições em seus clubes.

Assim, para facilitar, o Terra fez a lista de quem não poderá “trabalhar” na 38ª rodada do Campeonato Brasileiro. Fique ligado! O STJD não costuma perdoar: