Foto: Cruzeiro/Dilvulgação

O sucesso do Maior de Minas nos últimos anos pode ser creditado, em grande parte, a Gilvan de Pinho de Tavares, que tem realizado um trabalho primoroso na presidência do Cruzeiro Esporte Clube. Desde que assumiu o cargo mais importante da Raposa, em janeiro de 2012, o dirigente levou a equipe estrelada à conquista de dois Campeonatos Brasileiros, um Estadual e à final da Copa do Brasil deste ano, que será decidida na próxima quarta-feira, no Mineirão.

Após a vitória da Raposa neste domingo, no Gigante da Pampulha, diante do Goiás, por 2 x 1, em triunfo que garantiu o quarto título do Brasileirão ao time celeste, Gilvan de Pinho Tavares entrou em campo para cumprimentar seus atletas e foi ovacionado pela Nação Azul. Contente com mais um troféu de grande importância, o presidente celeste agradeceu o apoio da torcida e dividiu o mérito da taça com toda a equipe cruzeirense.

“É uma emoção muito grande. Eu nunca tinha visto isto na vida. A torcida sempre grita o nome dos atletas e também gritou o nome do presidente, como se eu fosse um membro desta equipe que está em campo. É o trabalho de toda uma diretoria e toda uma comissão técnica, que está há dois anos seguidos buscando e conquistando bons resultados. Todos nós ganhamos”, declarou.

Reeleito por mais três anos, Gilvan se mostrou satisfeito com os feitos obtidos por ele neste primeiro mandato, que se encerra em dezembro. O dirigente ainda destacou a importância do torcedor estrelado na trajetória vencedora que a Raposa vem traçando.

“Essa equipe começou a ser montada em meados de outubro de 2012 e hoje estamos colhendo os frutos disso, com muita alegria, emoção e felicidade. No primeiro triênio, já conquistamos dois títulos brasileiros, um mineiro e estamos na final da Copa do Brasil. Esta torcida maravilhosa merece tudo isso. Eles lotam o estádio, geram receita com o Sócio do Futebol e nos possibilitam manter essa equipe por dois anos seguidos. O trabalho só tem sucesso por causa da torcida do Cruzeiro e espero que continue assim nos próximos três anos de mandato que ainda temos”, concluiu.