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20/11/2014 15:57

Atleticanos e cruzeirenses esbanjam otimismo e garantem faixas de campeão da Copa do Brasil

Atlético e Cruzeiro fazem finalíssima da Copa do Brasil na próxima quarta-feira

Atleticanos e cruzeirenses esbanjam otimismo e garantem faixas de campeão da Copa do Brasil
Tanto atleticanos quanto cruzeirenses já foram em buscas das tradicionais faixas de campeão

A Copa do Brasil ainda segue indefinida, embora a vantagem atleticana seja considerável por causa da vitória na primeira partida da final, no Independência, por 2 a 0. Essa incerteza quanto ao campeão, contudo, contrasta com a confiança, que chega a beirar certeza, nas ruas de Belo Horizonte. Tanto atleticanos quanto cruzeirenses já foram em buscas das tradicionais faixas de campeão, moda nas bancas da capital mineira.

A decoração das bancas do centro de Belo Horizonte segue um padrão. Sempre em destaque está a faixa de campeão do principal torneio mata-mata do país. Os comerciantes apostam no aumento do faturamento com o grande momento vivido pelos clubes mineiros.

Os modelos, feitos com TNT, apresentam, na frente, o tradicional “Campeão da Copa do Brasil 2014”, com símbolo dos clubes, além de fotos dos principais jogadores do elenco, na parte de trás.

A maioria das bancas recebeu o material após o primeiro jogo da final da Copa do Brasil. Por isso, a comercialização das faixas atleticanas é maior, já que o Galo está em vantagem. As faixas do Cruzeiro mais vendidas são relativas ao título do Campeonato Brasileiro de 2014. Segundo o departamento de matemática da UFMG, o clube celeste tem 94,9% de probabilidade de conquistar o tetracampeonato brasileiro.

O senhor Cilso Teófilo Vieira, proprietário de uma banca localizada na esquina da Rua Curitiba com Avenida Afonso Pena, encomendou mais de 1.500 faixas. Elas são comercializadas por R$ 10 cada. “A maioria dos torcedores compra após a conquista, porque qualquer um pode ganhar. O Cruzeiro ainda pode virar e ser campeão. Assim, o torcedor prefere esperar”, comentou.

Nos poucos minutos da reportagem em frente à banca da Afonso Pena, dois atleticanos compraram faixas. Um deles é operador de máquinas Antônio Cláudio de Souza, 48 anos. Empolgado, ele acredita que o bom momento do Galo tem responsabilidade compartilhada entre o técnico Levir e os garotos da base: “O Levir Culpi resgatou a alma do Galo forte e vingador. O time acredita até o fim, e também tem a garotada da base, que está correspondendo e empolgada com essa nova oportunidade”, disse.

Por outro lado, os cruzeirenses, mesmo em desvantagem, ainda alimentam esperanças. O fator Mineirão e o histórico do clube na competição motivam a torcida celeste. O mecanográfico Geraldo Paulino Dias estava confiante na volta do meia-atacante Alisson para a decisão. O jovem atleta, contudo, sentiu incômodo na coxa esquerda e deve ficar o resto do ano em recuperação. Nem a ausência de uma das revelações do clube desanimou o cruzeirense.

“Estava confiante na volta dele. Ele entra muito focado e joga bem os clássicos, acho que poderia mexer com o time. Mas mesmo assim, acredito na virada. Quem sabe o Marcelo Moreno não desencanta e volta a marcar? Tem que ser o dia dele”, brincou.

Já o estudante Alex Andrade, 17 anos, aposta que o Cruzeiro crescerá no Mineirão. “Torcedor tem que confiar até o fim.

Aposto que o Atlético vai tremar com Mineirão lotado. 3 a 0 para o Cruzeiro”, disse o confiante torcedor. Atlético e Cruzeiro se enfrentam pela segunda partida da final da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira, no Mineirão, às 22h.







1344 visitas - Fonte: Super Esportes




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