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16/11/2014 12:15

Marcelo Moreno e Marcos Rocha falam da expectativa da grande final

Atacante cruzeirense e lateral atleticano já vivem o clima da decisão da Copa do Brasil

Marcelo Moreno e Marcos Rocha falam da expectativa da grande final
Marcelo Moreno conversou com a reportagem do Esporte Espetacular (Foto: Reprodução TV Globo)

O Galo saiu na frente e fez 2 a 0 no Independência mas o Cruzeiro promete correr atrás do prejuízo na partida final com a torcida azul presente no Mineirão. O Esporte Espetacular conversou com o cruzeirense Marcelo Moreno e com o atleticano Marcos Rocha para saber como está a expectativa para a grande final do dia 26.

Artilheiro do time na temporada com 23 gols, Marcelo Moreno sabe que reverter este placar é uma situação diferente para a Raposa, mas com o aproveitamento do Cruzeiro no Mineirão chegando a 86%, ele mostra confiança.

É muito diferente para a gente ter que reverte esse placar, mas está acontecendo e a gente tem que entrar com tudo, decididos a ser campeões e vamos fazer tudo pelo torcedor, pela gente e pela nossas famílias, vai se o jogo do ano para nós. O Mineirão é nossa casa e o aproveitamento é muito bom. A maior motivação é estar em um time como o Cruzeiro, um time que é líder do Brasileirão e está na final da Copa do Brasil. Eu tenho fé que podemos reverter esse resultado e que a bola pode parar três vezes na rede. As coisas podem acontecer do jeito que o Cruzeiro quer sim - afirmou o atacante Marcelo Moreno

Pelo lado do Galo, Marcos Rocha mostrar estar pensando na final também e conta com a solidez defensiva do sistema atleticano para segurar a pressão azul.

Marcos Rocha conversou com a reportagem do Esporte Espetacular (Foto: Reprodução TV Globo)

- Esse nome vem da família da minha mãe, é um nome que caiu muito bem, a torcida brinca que eu coloco pedra (risos)..sou um jogador que me doo muito dentro de campo. Sempre que eu estou em campo com a camisa do Atlético eu tenho raça e determinação e sei que estou agradando a torcida. Sobre a cobrança de lateral , virou uma característica minha, principalmente depois daquele lance contra o São Paulo pela Libertadores em que o Ronaldinho Gaúcho estava bebendo água e eu arremessei a bola quase que do meio campo. Na verdade eu nunca gostei de musculação, meu braço é fininho, desenvolvi mais na técnica que eu fui adquirindo com o tempo e no movimento da minha alavanca com os braços. O jogo no Mineirão sem a torcida do Galo é mais difícil, mas não é impossível, é um título que pode ser inesquecível e deixar meu nome na história do Atlético e a gente vai entrar com unhas e dentes para conseguir isso - encerra o defensor.

1674 visitas - Fonte: GE




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