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26/4/2024 12:02

Os Maiores Artilheiros do Cruzeiro: Conheça a Lista e os Números de Gols

Os Maiores Artilheiros do Cruzeiro: Conheça a Lista e os Números de Gols

O Cruzeiro é dono de uma rica história de conquistas. Ao longo dos mais de 100 anos de existência, a equipe mineira contou com grandes astros no seu plantel e muitos deles passaram para a história com gols. Saiba quem são os dez maiores artilheiros da história da Raposa. Os maiores artilheiros da história do Cruzeiro Tostão: 242 gols Dirceu Lopes: 223 Niginho: 208 gols Bengala: 172 gols Marcelo Ramos: 162 gols Ninão: 158 gols Palhinha: 145 gols Alcides: 144 gols Joãozinho: 118 gols Raimundinho: 110 gols 1. Tostão (1963-1972): 242 gols Para abrir uma lista tão importante para um grande clube, nada melhor do que começar com o maior jogador que já vestiu a camisa da instituição. Tostão marcou época no Cruzeiro e é o artilheiro máximo da Raposa em toda a sua história. Foram 242 gols marcados em 383 jogos, além da conquista de seis Campeonatos Mineiros e do Brasileiro de 1966, diante do Santos de Pelé. 2. Dirceu Lopes (1963-1979): 223 gols Dirceu Lopes não era chamado de Príncipe do Futebol por acaso. Nome marcante do Cruzeiro, Dirceu é considerado um dos maiores da história do clube. Além de ser o segundo maior artilheiro, é o terceiro em número de jogos pela equipe celeste. Ele marcou três dos seis gols da Raposa na vitória por 6x2 na final da Taça Brasil de 1966. No total, foram 223 gols em 610 jogos. 3. Niginho (1929-1933;1939-1947): 208 gols Niginho deixou sua marca em dois períodos distintos na história do Cruzeiro. Entre 1929 e 1933, ainda como Palestra Itália, e de 1939 a 1947, consolidando-se como o terceiro maior artilheiro da história do clube. Foram 208 gols em 257 partidas pelo Palestra/Cruzeiro, eternizando o atacante como o maior ídolo do clube na era pré-Mineirão. Apelidado de Carrasco dos Clássicos, Niginho conquistou o tricampeonato mineiro, entre 1928 e 1930. Após uma breve passagem pelo Vasco, sagrou-se novamente tricampeão estadual, em 1943, 1944 e 1945. 4. Bengala (1927-1939): 172 gols Ítalo Fratezzi, mais conhecido como Bengala, atuou no Cruzeiro ainda na época de Palestra Itália. Ao todo, foram 172 gols marcados em 247 jogos, colaborando para o tricampeonato mineiro entre 1928 e 1930. Em 1932, mesmo não conquistando o título, Bengala foi o artilheiro do Estadual, marcando 12 gols e sendo um dos destaques do primeiro grande time da história do Palestra Itália. 5. Marcelo Ramos (1995-2003): 162 gols Além de goleador, Marcelo Ramos está entre os 20 jogadores que mais entraram em campo com a camisa do Cruzeiro. Foram 162 gols em 361 jogos, somando as duas passagens pelo clube celeste. Em 1996, ele foi negociado com o PSV, da Holanda, mas retornou a Belo Horizonte no ano seguinte. O atacante está no Hall da Fama do Cruzeiro e participou do título da Libertadores de 1997. 6. Ninão (1923-1931; 1936-1938): 158 gols João Fantoni, conhecido como Ninão, teve duas passagens pelo clube: a primeira de 1923 a 1931, e a segunda de 1936 a 1938. Ninão registrou 158 gols em 127 partidas e ainda é detentor do recorde de gols marcados em um único jogo: foram 10 tentos na vitória por 14x0 contra o Alves Nogueira, em jogo válido pelo Campeonato da Cidade. 7. Palhinha (1968-1977; 1983-1984): 145 gols Palhinha é mais um da lista que recebe o título de ídolo da torcida celeste. Chegou ao clube com 15 anos e estreou nos profissionais aos 18. Com a saída de Tostão em 1972, Palhinha virou titular e ganhou destaque. O auge da carreira no Cruzeiro foi em 1976, no título da Copa Libertadores, com 13 gols marcados. Em 1977, foi vendido ao Corinthians por 1 milhão de dólares, o que foi a maior transação do futebol brasileiro na época. Palhinha retornou ao clube em 1983 e foi campeão do Mineiro de 1984, ano em que encerrou sua relação com o Cruzeiro. 8. Alcides (1931-1948): 144 gols Titular na primeira partida oficial da era profissional do Cruzeiro no Campeonato de 1933 contra o Siderúrgica, Alcides chegou ao clube em 1930. Foram 278 jogos e 144 gols. Na temporada de 1941, o jogador celeste marcou 19 gols em 22 jogos. Uma curiosidade era o reconhecimento por sua disciplina em campo: Alcides nunca levou um cartão sequer vestindo a camisa da Raposa. 9. Joãozinho (1973-1986): 118 gols Joãozinho foi um lendário ponta-esquerda do Cruzeiro. Ganhou destaque ao marcar o gol decisivo na final da Libertadores de 1976, conquistada pelo clube. Conhecido como o "Bailarino da Toca", era famoso pelos dribles e pela velocidade. Disputou 471 jogos e marcou 118 gols, o que garantiu o nono lugar na lista de maiores artilheiros da história celeste. 10. Raimundinho (1951-1963): 110 gols Raimundinho é cria da base do Cruzeiro. Chegou ao clube em 1951 e lá permaneceu até 1963, com um rápido empréstimo para o América-RJ em 1958. Pela Raposa, o atacante marcou 110 gols em 323 jogos e foi campeão Mineiro em 1956, 1959 e 1960. No total, são quatro títulos do Brasileirão (1966 - título também reconhecido pela CBF posteriormente -, 2003, 2013 e 2014), um a mais que o rival. Ser hexacampeão da Copa do Brasil (é o time com mais títulos - 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018) e possuir uma Libertadores a mais que o Atlético (1976 e 1997) são conquistas que complementam a história que foi construída por grandes craques do futebol. Assista: tudo sobre o Cruzeiro no ge, na Globo e no Sportv

Tostão, ídolo da torcida do Cruzeiro — Foto: Divulgação / site do Cruzeiro
Tostão, ídolo da torcida do Cruzeiro — Foto: Divulgação / site do Cruzeiro

Dirceu Lopes (1963-1979): 223 gols Dirceu Lopes não era chamado de Príncipe do Futebol por acaso. Nome marcante do Cruzeiro, Dirceu é considerado um dos maiores da história do clube. Além de ser o segundo maior artilheiro, é o terceiro em número de jogos pela equipe celeste. Ele marcou três dos seis gols da Raposa na vitória por 6x2 na final da Taça Brasil de 1966. No total, foram 223 gols em 610 jogos.

Niginho (dir.) é o maior artilheiro do Cruzeiro em clássicos contra o Atlético-MG — Foto: Divulgação/site oficial do Cruzeiro
Niginho (dir.) é o maior artilheiro do Cruzeiro em clássicos contra o Atlético-MG — Foto: Divulgação/site oficial do Cruzeiro

Bengala (1927-1939): 172 gols Ítalo Fratezzi, mais conhecido como Bengala, atuou no Cruzeiro ainda na época de Palestra Itália. Ao todo, foram 172 gols marcados em 247 jogos, colaborando para o tricampeonato mineiro entre 1928 e 1930. Em 1932, mesmo não conquistando o título, Bengala foi o artilheiro do Estadual, marcando 12 gols e sendo um dos destaques do primeiro grande time da história do Palestra Itália.

Marcelo Ramos, ídolo do Cruzeiro, faz visita na Toca da Raposa II — Foto: Maurício Paulucci
Marcelo Ramos, ídolo do Cruzeiro, faz visita na Toca da Raposa II — Foto: Maurício Paulucci

Ninão (1923-1931; 1936-1938): 158 gols João Fantoni, conhecido como Ninão, teve duas passagens pelo clube: a primeira de 1923 a 1931, e a segunda de 1936 a 1938. Ninão registrou 158 gols em 127 partidas e ainda é detentor do recorde de gols marcados em um único jogo: foram 10 tentos na vitória por 14x0 contra o Alves Nogueira, em jogo válido pelo Campeonato da Cidade.

Cruzeiro vai usar patch na camisa em homenagem a Palhinha, que faleceu na semana passada — Foto: Staff Images
Cruzeiro vai usar patch na camisa em homenagem a Palhinha, que faleceu na semana passada — Foto: Staff Images

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