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8/4/2024 12:42

Contrastes no Cruzeiro: Larcamón oscila entre euforia e protestos em reações turbulentas

Nicolás Larcamón: do céu ao inferno em sua estreia pelo Cruzeiro.

Contrastes no Cruzeiro: Larcamón oscila entre euforia e protestos em reações turbulentas

Nicolás Larcamón foi do céu ao inferno na primeira decisão pelo Cruzeiro. Saiu da euforia na comemoração do gol que daria o título ao time, para a frustração com a perda da taça sob gritos de burro em um Mineirão com mais de 61 mil torcedores. Tudo isso em menos de 40 minutos. + ? Clique aqui e siga o canal da torcida do Cruzeiro no WhatsApp!

Mais notícias do Cruzeiro: Cruzeiro avalia trabalho de Nicolás Larcamón; técnico é questionado e chamado de "burro" pela torcida. Análise: Cruzeiro tropeça em erros próprios, e contexto do clássico aumenta peso do vice-campeonato.

Larcamón não se sentou no banco em momento algum da partida. Mais agitado do que em outros jogos, e com o tradicional assobio como forma de se comunicar com os jogadores, conversou o tempo inteiro com os auxiliares e cobrou atenção, sobretudo, da defesa. Pediu Zé Ivaldo colado em Paulinho desde os primeiros minutos e precisou ajustar, em mais de um momento, marcações individuais no meio-campo. Mateus Vital, Matheus Pereira e Lucas Silva conversaram ao pé do ouvido com o treinador.

O argentino, que não tem o temperamento tão forte, revoltou-se com a arbitragem em alguns momentos. Ainda no primeiro tempo, teve atenção chamada pelo árbitro Flávio Luiz de Souza em mais de uma oportunidade. Na segunda etapa, socou repetidamente o ar em lance que seria escanteio para o Cruzeiro , foi marcado tiro de meta, e o Atlético quase marcou o gol (assista abaixo).

Larcamón, técnico do Cruzeiro — Foto: Staff Images/Cruzeiro
Larcamón, técnico do Cruzeiro — Foto: Staff Images/Cruzeiro

Durante episódios de reclamações do banco de reservas adversário com a quarta árbitra, comprou a briga e até teve princípio de discussão com Matheus Mendes, goleiro reserva do Atlético-MG. Estava pilhado e tentando jogar junto. A explosão aconteceu com o gol marcado por Mateus Vital. Assim como os seus auxiliares e os jogadores reservas, correu por cerca de 30 metros e comemorou junto dos demais atletas, perto da torcida. Isso ocorreu aos seis minutos do segundo tempo. Mas, a vantagem não durou sequer 10 minutos. Aos 19, Saravia empatou, em um lance muito lamentado pela comissão técnica, que acabara de colocar o terceiro zagueiro em campo.

Aos 31, análise do VAR, pênalti marcado e convertido por Hulk. O técnico teve reação contida. Assim como quando foi chamado de burro por boa parte da torcida, nos minutos finais, após o terceiro gol do rival. Reuniu-se com todos os jogadores à beira do banco de reservas, depois do apito final, e foi um dos últimos a sair do gramado, sem responder aos torcedores que o criticavam perto do túnel. Assista: tudo sobre o Cruzeiro no ge, na Globo e no Sportv.

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