Foto: Mario Ruiz/EFE
No empate sem gols com a Universidad de Chile, em Santiago, pela Libertadores, na semana passada, Thiago Neves voltou a ser escalado como falso 9 pelo técnico Mano Menezes. Novamente, não deu certo. Sassá entrou no segundo tempo, e o time acabou ganhando mais volume de jogo. Nesta terça-feira, em coletiva de imprensa na Toca da Raposa II, o meia celeste foi perguntado se tal posição o dificulta mostrar seu melhor futebol.
- Dificulta, porque não sou de jogar de costas, não gosto. Prefiro vir de trás, organizando junto do Lucas (Silva), Henrique, Ariel, Robinho, eu gosto de ficar o tempo inteiro tocando a bola, organizando o time mais atrás. Quando eu fico mais à frente, é um pouco complicado, mas a gente vai. Infelizmente, um ou outro não está bem, aí o Mano prefere o Arrascaeta. Ano passado deu certo, alguns jogos também. Mas o importante é estar dentro, dentro de campo a gente se resolve, consegue posicionamento certo. Na quinta-feira, independentemente da formação, que a gente consiga jogar bem, porque a vitória é importante - avaliou o meia cruzeirense.
Nesta temporada, Thiago Neves atuou como falso 9 nos empates sem gols com Vasco e Universidad de Chile, ambos pela Libertadores. Nas duas partidas, o esquema não deu certo na primeira etapa, e o técnico Mano Menezes teve que mexer na equipe.
Para a partida decisiva no Mineirão, nesta quinta-feira, contra a própria Universidad de Chile, a expectativa é que Mano Menezes não escale a equipe com um falso centroavante, mas, sim, com um atacante. Raniel, Sassá e Rafael Sobis estão na briga pela vaga, com vantagem para Sassá, que foi titular contra o Fluminense, no último domingo.
Nesta quinta-feira, o Cruzeiro precisa de um bom resultado em casa para não depender de um milagre nas últimas duas rodadas para se classificar às oitavas de final da Libertadores. Na opinião do meia, o Cruzeiro precisa ter atitude diferente da demonstrada no primeiro tempo contra o Fluminense.
Thiago Neves também atuou mais avançado também na partida contra o Vasco (Foto: Cristiane Mattos/Light Press)
- Tem que ser nossa a atitude com a bola, porque, sem a bola, todo mundo é comprometido. Com a bola temos que jogar um pouco mais, com mais intensidade, fazer o nosso jogo que a gente vinha fazendo antes e que deu uma parada. É isso que temos que fazer no Mineirão. A gente conhece o gramado, sabe que é bom, dá para tocar a bola. Só assim a gente vai entrar na defesa deles, com toque de bola, jogadas rápidas. Se ficar muito lento igual foi no primeiro tempo do jogo contra o Fluminense, é quase impossível ganhar o jogo. Todo mundo tem essa consciência do que a gente tem que fazer, de ter atitude lá na frente, de nós atacantes, para a gente ganhar o jogo.
Se liga ;vcs são cruzeirense ou galinhas porra
Isso é uma vergonha mesmo, um time tão caro jogando essa bolinha de dá nojo de ver
isso é uma vergonha m
isso é uma vergonha