O Cruzeiro terminou com chave de ouro a primeira fase do Campeonato Mineiro, na qual foi quase perfeito. Com a vitória sobre o Boa Esporte por 3 a 2 no domingo, chegou aos 29 pontos, deixando de conquistar apenas quatro nos 11 jogos disputados. Deivid escalou uma equipe reserva, e ela não decepcionou, garantindo o triunfo e rebaixando o adversário. Destaque para Douglas Coutinho que marcou dois.

DESPERTADOR DE BANDEJA
Estava dando até para dormir na partida... Até que o Rafael Vitor fez as duas torcidas acordarem. O lance era tranquilo para ele. Um chutão ou até mesmo humilde toque para a lateral evitaria qualquer problema. O zagueiro escolheu recuar para o goleiro, mas sem olhar direito para a área. Foi aí que Douglas Coutinho aproveitou, chegou primeiro que o goleiro e tocou para o fundo das redes.

GOL E CAMBALHOTA
Era a tarde do Douglas Coutinho. Bruno Nazário deixou o marcador no chão e cruzou para a área. Lá estava o Douglas, sozinho, livre, leve e solto para marcar o segundo dele e o do Cruzeiro no jogo. Na comemoração, cambalhota!

NÃO VAI COMEMORAR?
Mas aí o Cruzeiro talvez tenha achado que estava tudo ganho e relaxou. O Boa, que precisava do resultado para escapar do rebaixamento, foi atrás e logo descontou. Foi com o Leonardo, que acertou um chute de fora da área, no canto direito de Rafael. Mas o gol não empolgou a torcida não, viu. Olha aí no vídeo abaixo como ela reagiu.


DISCÍPULO DE FÁBIO
E aí começou a aparecer o goleiro Rafael. Isso porque o Cruzeiro diminuiu o ritmo, e o Boa começou a aproveitar as chances. A primeira foi com Roberto Jacaré. O goleiro cruzeirense ainda impediu outro gol no lance e, na sequência, contou com a bola batendo na rede pelo lado de fora.

QUASE PEDIU MÚSICA
Na volta para o segundo tempo, o Cruzeiro ganhou mais espaço, porque o Boa precisava da virada para conseguir escapar do rebaixamento. O Douglas Coutinho queria fazer o terceiro e pedir música no Fantástico. E ele tentou com um estilo, arriscando uma bicicleta. Mas foi em vão.

FIM DO JEJUM
O Boa continuava a pressionar o Cruzeiro, mas nada de gols. Eis que entrou Allano. Ele nunca havia marcado um gol sequer nos profissionais. Mas, como diz o ditado, quem espera, sempre alcança. E chegou a vez do atacante: ele entrou no final da partida e marcou o terceiro do Cruzeiro.