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4/12/2015 18:47

Rafael termina mais um ano atuando como goleiro titular da Raposa

Rafael termina mais um ano atuando como goleiro titular da Raposa
O Cruzeiro não terá o goleiro Fábio na última partida do ano. O capitão da Raposa tomou o terceiro cartão diante do Joinville e desfalcará a equipe celeste contra o Internacional, domingo, às 17h, no Beira-Rio, em Porto Alegre. Rafael, arqueiro reserva, será mais uma vez acionado para a função. O atleta sabe da responsabilidade de defender a camisa cinco estrelas e garante que o jogo será de grande importância para o Maior de Minas.

"Muitas pessoas falam que para o Cruzeiro o jogo não vale nada. Sabemos que vale muito. É o nome do Cruzeiro em campo, temos de respeitar o Clube, instituição. Temos obrigação de jogar, é nosso ganha pão, é nosso sustento. Tem também o fato da gente precisar terminar nas primeiras colocações, que o Clube ganha mais dinheiro", disse o goleiro.

A Raposa ainda continua brigando por posições na tabela do Campeonato Brasileiro. Existe a possibilidade do time chegar até a sexta posição e encurtar o caminho na Copa do Brasil do próximo ano, entrando nas oitavas, além é claro de manter a invencibilidade que já dura 13 partidas. Do outro lado terá um adversário que ainda briga por vaga na Libertadores, o que tornará o jogo ainda mais complicado para as pretensões celestes.

"Difícil falar que o Cruzeiro vai estar tranquilo. Para eles vale a Libertadores, mas para a gente vale manter a invencibilidade de 14 jogos, ficar na melhor colocação possível. Nada melhor do que coroar o ano com uma boa vitória. Nosso foco total é no jogo. Mano tem conversado com a gente muito no jogo. Só a partir de então que vamos pensar em despedidas, chegadas e férias", declarou Rafael.

Rafael tem vivido essa experiência nos últimos anos. O jogador jogou a última partida nos anos 2013 e 2014, além é claro do inesquecivel 6 a 1, contra o rival em 2011. Para o goleiro, cada partida disputada com a camisa celeste representa o jogo da vida e a oportunidade honrosa de defender as cores do Maior de Minas.

"Para mim, sempre que entro em campo, é o jogo da minha vida. Jogo poucos jogos, então quando entro preciso passar tranquilidade, fazer bom jogo e mostrar para o torcedor que posso substituir bem ao Fábio, quando ele não estiver em campo. Nos últimos cinco anos joguei quatro. Em 2011 joguei contra o Atlético-MG, 2013 contra o Flamengo, 2014 o Fluminense e agora. Cada jogo com uma pressão. Em 2011 um clássico. Em 2013 o Flamengo já não buscava mais nada. Ano passado eu estava vindo de lesão e pude jogar o jogo do título. Independente de ser o primeiro ou o último jogo, fico feliz sempre de jogar", finalizou.

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