Disseram que eu ia morrer Torceram para eu acabar Mas se esqueceram Eu sou acostumado a guerrear Parece que a estrofe da canção que impulsionou o Cruzeiro na Série B, de 2022, esteve presente em mais um passo de reconstrução do Cabuloso, como é chamado carinhosamente pela torcida. O Cruzeiro está numa final sul-americana depois de 15 anos, em um jogo digno de fase decisiva continental e em mais uma etapa de reconstrução do clube.
Mais notícias do Cruzeiro Foi mais um dia de glória do clube e não só por chegar à 16ª final de torneio continental. Não só por ser inédita uma vaga na final da Conmebol Sul-Americana. Vai além. Representa mais um passo da reconstrução do clube. Claro que um título contra Racing ou Corinthians, que decidem a outra vaga nesta quinta, vai coroar ainda mais o momento.
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Agora, com um novo capítulo com um novo investidor, torcedor do clube (Pedro Lourenço), e que tenta acelerar o processo dessa retomada de protagonismo. Após uma janela de R$ 200 milhões e uma correção de rota na Sul-Americana, consegue chegar à final. Diniz está na terceira final sul-americana em um ano (venceu a Libertadores e a Recopa Sul-Americana com o Fluminense).
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Foi com doses de sofrimento, pressão da torcida do Lanús e eficiência ofensiva que a vaga na final foi alcançada na Grande Buenos Aires. Mas o Cruzeiro soube guerrear e venceu pela primeira vez com Fernando Diniz, no jogo mais difícil que o treinador teve até agora.
A pressão do Lanús chegou e foi pesada no fim do jogo. Muita bola alçada na área, reclamação de pênaltis e chutes perigosos. Nada aconteceu. O Cruzeiro é finalista da Sul-Americana.