Da estreia no Campeonato Mineiro, quando o Cruzeiro empatou em 0 a 0 com a URT, no MIneirão, para a última exibição da Raposa, na vitória de 1 a 0 sobre o Tricordiano, no sábado, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela quarta rodada do Estadual, o técnico Deivid já viu sua equipe render mais em campo. Um fator que foi bastante destacado foi a "agressividade", ou seja, o time cruzeirense tem tido a posse da bola, tocado bem, e incomodado mais a meta do adversário, finalizando mais, chegando com mais perigo.

- Tenho cobrado muito isso da equipe. Não adianta o tiki-taka, mas sem ser agressivo. Quero a agressividade, chutando, finalizando, levando perigo ao adversário. Isso já tem acontecido - disse o treinador.

No entanto, a evolução ainda não agrada ao treinador, que cobra mais do time. Principalmente pela pressão que o Cruzeiro sofreu no fim do jogo contra o Tricordiano, nos cinco minutos finais, que incomodou bastante o técnico Deivid.

- São sete jogos, quatro vitórias, dois empates e uma derrota. Claro que temos que evoluir. Quero chegar no limite, quero que a equipe jogue da forma como eu gosto que jogue. Temos que melhorar a cada dia. Não podemos passar o susto que passamos nesses cinco minutos. Temos que controlar o jogo, para que a gente possa sempre vencer.

Questionado sobre o fato de o Cruzeiro ter vencido, outra vez, pela contagem mínima, 1 a 0, Deivid diz que este argumento de que o time ainda não convenceu só é usado por conta do placar.

- Se você colocar, não convenceu porque ganhou de 1 a 0. Se tivesse sido de 2 ou 3, iam falar que estava de bom tamanha. A bola não está entrando, e teve um pênalti ali, que poderia ser o nosso segundo gol. A equipe está evoluindo.