Abel Ferreira, José Boto, Leonardo Jardim. Os dois primeiros são recorrentes em culpar a arbitragem por tudo que dá errado, respectivamente, com Palmeiras e Flamengo. Agora, têm a companhia de Leonardo Jardim, que ameaçou até deixar o Cruzeiro pela não expulsão de Gustavo Gomez no duelo contra o Palmeiras, no último domingo (26). Esses ótimos portugueses têm em algo em comum com a imensa maioria dos profissionais do futebol brasileiro: a culpa nas derrotas é sempre do juiz. E não dá para dizer que isso acontece pelo ambiente brasileiro. Portugal tem o mesmo chororô insuportável contra a arbitragem que é a marca do futebol brasileiro. Basta uma pesquisa rápida de fatos recentes para saber que em Portugal até teorias de conspirações, sem provas algumas, existem para colocar em xeque a honestidade dos árbitros. Recentemente, se dizendo prejudicado em jogo com o Sporting, o presidente do Braga divulgou nota oficial falando em favorecimento dos árbitros aos três grandes portugueses com a inclusão do VAR. “O Clube compreende que a tarefa dos árbitros e vídeo-árbitros esteja amplamente dificultada pelo terrorismo comunicacional indissociável de três clubes e da sua amplificação no espaço público e mediático. À data presente, o balanço das mudanças recentemente operadas e da anunciada nova era do nosso futebol só pode ser um: o ambiente à volta do jogo e dos seus protagonistas não melhorou, antes piorou. O nível da discussão recuou décadas e já vai na contabilidade dos vermelhos (Benfica), dos verdes (Sporting) e dos azuis (Porto) em cargos de poder, chegando ao cúmulo da inusitada revelação de supostas reuniões de mapeamento cromático”.
Mas são os grandes os que mais reclamam, seja por notas oficias ou por meio de seus treinadores. O Benfica fez isso em nota mesmo após uma derrota para o Gil Vicente. " O Sport Lisboa e Benfica desafia, uma vez mais, o Conselho de Arbitragem a uniformizar os critérios que regem a atuação dos árbitros. No último jogo com o Rio Ave, o Benfica viu um gol anulado por um pretensa faltinha, sem significado. Hoje, o primeiro gol do Gil Vicente tem, na sua génese, uma entrada de sola no tendão de Aquiles de António Silva e nada foi assinalado. "Que consequências vai o Conselho de Arbitragem retirar desta dualidade de critérios em apenas 3 dias? Estas atuações que têm sido de um sistemático prejuízo para o Benfica não podem continuar impunes", se queixou o clube de Lisboa. André Villas Boas, presidente do Porto, também reclamou da escala de um árbitro para o jogo contra o Benfica. “É uma nomeação ingénua, de um árbitro [ Bruno Esteves, no VAR ] com 50% de aproveitamento nos jogos da Liga, principalmente do FC Porto. Jamais pode ser premiado com um clássico. Se pensarmos que o jogo anterior do Bruno Esteves tinha sido o Vizela-Leixões, percebemos que não pode ser o VAR de um clássico. Isso é premiar a mediocridade”.



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