Mirassol sonha em conquistar vaga internacional no ano de estreia na Série A Quase cinco meses - mais precisamente 142 dias - terão se passado desde o primeiro encontro quando Mirassol e Cruzeiro voltarem a se enfrentar, na próxima segunda-feira, pelo returno do Campeonato Brasileiro. A partida disputada - e vencida pela Raposa - no Mineirão, no dia 29 de março, marcou não apenas o início de mais uma edição da principal competição nacional, mas também da jornada do clube do interior paulista na elite. Não é exagero dizer que, desde então, o mundo mudou: a igreja tem um novo papa, uma guerra começou e terminou, a Seleção trocou de técnico e uma inédita competição colocou times do mundo inteiro em disputa na Copa do Mundo de clubes. No Mirassol não foi diferente, e o Cruzeiro pode esperar praticamente um "novo clube" no duelo da próxima segunda-feira. Confira o que mudou no time amarelo e verde desde o último encontro: Chegadas, saídas e um novo time Dos 20 jogadores relacionados para a estreia contra o Cruzeiro, no Mineirão, seis não fazem mais parte do elenco do Mirassol: os atacantes Clayson , Davó , Fabrício Daniel e Iury Castilho , o goleiro Lacerda e o lateral-direito Wesley Santos . Três dos titulares (Alex Muralha, Chico Kim e Maceió) perderam espaço e foram pouquíssimo utilizados desde então. O mesmo vale para o atacante Luiz Filipe, que atuou cerca de 20 minutos na ocasião e nunca mais entrou em campo pelo Leão. Por outro lado, novas caras chegaram: os atacantes Alesson , Carlos Eduardo e Chico da Costa , o zagueiro Gabriel Knesowitsch , o lateral-esquerdo Felipe Jonatan e o meia Yago Felipe . Os atacantes, aliás, tornaram-se peças importantes no esquema de Rafael Guanaes, em especial Chico da Costa, autor de quatro gols em seis partidas pelo clube. Sob nova direção Anunciado no fim de 2024 como coordenador técnico do Mirassol, Paulinho foi promovido a executivo de futebol em junho. A mudança aconteceu após o ex-volante recusar propostas de Santos e Sport, além de ser ventilado na comissão de Carlo Ancelotti na seleção brasileira. Antes responsável por atuar mais no campo, fazendo o "meio de campo" entre a comissão técnica e a diretoria, ele passou a ser uma espécie de gestor geral, assumindo também a responsabilidade por conduzir contratações e negociações ao lado do diretor de futebol, Júnior Antunes. Outro patamar Talvez a maior mudança no Mirassol, muito mais do que elenco ou gestão, seja a percepção que se tem sobre o clube, que chegou para a competição sob desconfiança e foi até mesmo considerado o "primeiro rebaixado" por críticos. O ótimo desempenho no Brasileirão (o Leão é o sexto colocado e chegou a ficar nove jogos sem perder) transformaram a equipe na "sensação" do campeonato, com direito a vitórias convincentes contra gigantes como Corinthians, Grêmio, Santos, São Paulo e Vasco. A boa campanha elevou o patamar do time amarelo e verde e levou os adversários a encararem o caçula da elite com um novo olhar.
Destaque contra o Cruzeiro, Clayson deixou o Mirassol — Foto: Gilson Lobo/Agif
O Mirassol tem sido uma pedra no sapato de várias equipes neste Brasileirão — Foto: Baggio Rodrigues/AGIF



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