Após reunião com o Cruzeiro, a Federação Mineira de Futebol emitiu nota oficial e deu sua versão sobre o encontro. Segundo o comunicado, o lance entre Lyanco e Dudu foi considerado "acidental" pela comissão de arbitragem. Além disso, foi interpretado que o segundo gol do Atlético-MG deveria ter sido analisado mais detalhadamente. Segundo a FMF, no lance envolvendo Dudu e Lyanco, o árbitro central da partida não viu o lance no campo. A comissão entende que o árbitro Felipe Fernandes de Lima poderia ter sido alertado pelo árbitro de vídeo, Rodolpho Toski Marques, que foi afastado dos jogos, para uma análise detalhada e decisão interpretativa. Na expulsão de Gabigol, a FMF afirma que ficou nítido que o árbitro de campo não argumentou que o atleta Lyanco, do Atlético, estava com a cabeça abaixada. Portanto, o árbitro de vídeo interpretou como agressão e convocou o árbitro de campo para avaliar o lance. Após analisar as imagens na ARA, ele aplicou o cartão vermelho. Por último, no segundo gol do Atlético-MG, em que a Raposa reclama de falta em Fabrício Bruno, a FMF entende que deveria ter sido feita uma análise mais detalhada por parte do VAR, com o uso do zoom.
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De acordo com o atual protocolo da Comissão de Arbitragem (CA), os clubes que tiverem qualquer questionamento em relação à arbitragem dos jogos, podem solicitar o acesso aos áudios e vídeos do VAR, o que é feito em reunião realizada diretamente entre a CA e o clube interessado. O objetivo é evitar distorções e/ou edições nos áudios e vídeos dos lances analisados.
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