O técnico Leonardo Jardim elencou os motivos para ter demorado a fazer substituições no Cruzeiro durante clássico contra o Atlético, nesse domingo (18), pela Série A do Campeonato Brasileiro. Em entrevista coletiva, o comandante disse que o time estava apresentando um bom desempenho com a formação inicial. Pedido pela torcida celeste presente no Mineirão, Gabigol só foi acionado aos 39 minutos do segundo tempo. Além do camisa 9, apenas Yannick Bolasie e William entraram em campo no decorrer da partida. “As alterações podem ser na primeira parte, podem ser na segunda, podem ser nos últimos minutos. Eu senti que a equipe estava bem”, explicou. “Depois, metemos o Bolasie para conseguir ganhar um pedacinho mais de agressividade no corredor. Também, como estávamos a ter mais escanteios, para ter um pedacinho mais de capacidade de duelos dentro da área”, comentou. Em seguida, o Cruzeiro passou a atuar com uma dupla de ataque, após a entrada de Gabriel Barbosa ao lado de Kaio Jorge. Para Jardim, foi uma tentativa de conquistar os três pontos. “Depois arriscamos a 15 minutos do fim, no 4-4-2, com dois atacantes, o Matheus (Pereira) de um lado, o Bolasie do outro, porque eu senti que a equipe queria ganhar, nós queríamos ganhar o jogo”, concluiu.
Em entrevista coletiva, o comandante disse que o time estava apresentando um bom desempenho com a formação inicial. Pedido pela torcida celeste presente no Mineirão, Gabigol só foi acionado aos 39 minutos do segundo tempo. Além do camisa 9, apenas Yannick Bolasie e William entraram em campo no decorrer da partida. “As alterações podem ser na primeira parte, podem ser na segunda, podem ser nos últimos minutos. Eu senti que a equipe estava bem”, explicou. “Depois, metemos o Bolasie para conseguir ganhar um pedacinho mais de agressividade no corredor. Também, como estávamos a ter mais escanteios, para ter um pedacinho mais de capacidade de duelos dentro da área”, comentou. Em seguida, o Cruzeiro passou a atuar com uma dupla de ataque, após a entrada de Gabriel Barbosa ao lado de Kaio Jorge. Para Jardim, foi uma tentativa de conquistar os três pontos. “Depois arriscamos a 15 minutos do fim, no 4-4-2, com dois atacantes, o Matheus (Pereira) de um lado, o Bolasie do outro, porque eu senti que a equipe queria ganhar, nós queríamos ganhar o jogo”, concluiu.
Os rivais fizeram um jogo disputado, mas não mexeram no placar. Empurrado por 61 mil torcedores, o Cruzeiro foi dominante e criou as melhores chances da partida. Com dificuldades físicas, o Atlético optou por contra-ataques, mas pouco incomodou o goleiro Cássio. O empate fez o time celeste chegar aos 17 pontos e subir para a terceira posição do Brasileirão. O Galo, com 13, caiu para nono.
Gabigol, um dos nomes mais queridos entre a torcida cruzeirense, se tornou um “12º segundo jogador” do time de Leonardo Jardim. Contra o Atlético, o atacante teve 12 minutos para mostrar seu futebol. Leonardo Jardim elogiou o atacante e destacou seu merecimento por mais oportunidades em campo. O técnico admitiu que poderia ter colocado Gabi um pouco mais cedo. “Ele precisa e merece (ganhar mais chances). Mas depois, eu tenho também que decidir, tirar uns e meter outros. Hoje até poderia ter trocado ele mais cedo por um outro atacante, mas eles estavam muito bem. Por isso que nos últimos dez minutos arrisquei com dois atacantes e a equipe ficou mais ofensiva e menos pressionante”, avaliou Jardim. “Isso tudo é um balanço. Ele tem sido um profissional excelente, tem sido um jogador de grupo. Simplesmente, às vezes tenho que tomar decisões. Só podem jogar 11”, finalizou.
Substituições do Cruzeiro contra o Atlético 28 minutos do segundo tempo: Bolasie no lugar de Wanderson; 39 minutos do segundo tempo: Gabigol no lugar Christian; 42 minutos do segundo tempo: William no lugar de Fagner.