Auxiliar técnico de Nicolás Larcamón no Cruzeiro, Damian Ayude revelou bastidores da demissão na Raposa. Em entrevista nesta quarta-feira (24) ao ‘Diário Olé’, da Argentina, ele afirmou que todos foram pegos de surpresa com a decisão da diretoria. O comandante ainda exaltou o tamanho do clube, a qualidade das instalações da Toca II e a força da torcida celeste. “Fomos pegos de surpresa. Começamos em janeiro, em uma equipe muito importante, como o Cruzeiro, com Nico (Larcamón). Começamos bem, como todo início. Um time que vinha de uma queda (à Série B) e estava se acomodando (na Série A). Um clube com nome, que tem muita história, muita gente, uma torcida tremenda. É impressionante”, analisou Ayude. “Jogamos uma final, que fazia muito tempo que não chegavam, com um rival enorme, um treinador enorme, que é o Milito. Antes, enfrentamos o Felipão. Tivemos a infelicidade de perder a final, e tomaram a decisão no dia seguinte de que não continuaríamos. A gente tinha treinado na segunda-feira. Fizemos um treinamento bom, com energia, pensando que na noite anterior perdemos a final”, finalizou. Ayude, Larcamón e os demais argentinos permaneceram na Toca II por apenas 110 dias. Foram 14 jogos à frente do time celeste, sete vitórias, quatro empates e três derrotas (aproveitamento de 59,52%). No período, a Raposa fez 21 gols e sofreu 13. O contrato de Nico havia sido assinado até dezembro de 2025.
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