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24/4/2018 18:02

Crônicas sobre Dirceu: Uma epopeia azul celeste

Crônicas sobre Dirceu: Uma epopeia azul celeste
Foto: Acervo

As grandes epopeias gregas eram recheadas de figuras míticas, grandes desafios e heróis improváveis. Mas não é necessário ir tão longe para encontrar um grande épico. Uma das histórias que mais admiro não se passa há milhares de anos ou mesmo em um grande oceano como em "A Odisseia". O único mar dessa história é formado por pessoas vestidas de azul e branco.



De um lado estava a maior potência daquela época. Um exército comandado por um rei incontestável e que contava com o suporte de súditos dignos de sua realeza. Ninguém acreditava que aquele exército formado por santos poderia ser derrotado.

Mas do outro lado haviam guerreiros igualmente preparados, que não desistiriam sem lutar. O grande nome daquele Exército Azul era Tostão. Mas ele não seria o grande herói dessa história. Esse seria o papel de um jovem, chamado Dirceu.

O embate entre a Legião de Santos e o Exército Azul começou e o que se via era inacreditável. Dirceu parecia fazer mágica ao desferir rapidamente dois golpes fatais ao adversário e ajudar seus companheiros Natal e Tostão a desferirem mais dois. O rei e seus súditos pareciam não saber o que acontecia. Tentaram reagir e aplicaram dois duros baques com sucesso. Mas então o jovem Dirceu voltou a aparecer, liquidando a primeira batalha daquela guerra.

Ninguém podia acreditar no que havia acontecido. Nem mesmo os guerreiros azuis. Mas junto da satisfação de ter tornado o inimaginável possível, surgia a certeza de que a segunda batalha seria mais complicada do que nunca.

No dia da revanche, os céus pareciam prever o desafio que estava a frente. Uma grande tempestade fazia água e pedra cair no campo de batalha, prejudicando o terreno e consequentemente a estratégia azul. O rei adversário não se preocupou com isso, desferindo um ataque certeiro ao exército azul. Dirceu e companhia mal haviam se recuperado, quando Toninho, um dos santos súditos do rei apareceu atacando com sucesso outra vez. Parecia o fim do sonho. Os santos continuavam a pressionar e não parecia que cessariam.

E então Dirceu fez acontecer.

Primeiro participou da manobra que deixou Tostão pronto para causar o primeiro ferimento ao exército adversário. Em seguida, ele mesmo atacou, aumentando a sangria. E aproveitando do desespero de seus rivais, abriu caminho para que Natal, outro de seus companheiros, desferisse o golpe final. Era o fim da guerra e o Exército Azul havia vencido.

Ali nascia um príncipe chamado Dirceu. Um príncipe que brilhou nos momentos mais difíceis, como as estrelas que carregava em seu peito. Um príncipe que foi responsável por escrever, ao lado de seus companheiros, essa página heroica e imortal na história.

Um príncipe que após a batalha foi, e continuará sendo saudado por um mar de pessoas vestidas de azul e branco.

Crônicas sobre Dirceu Lopes

Um dos maiores gênios que vestiu o manto cinco estrelas, o craque Dirceu Lopes deixou grandes lances marcados na memória de milhões de cruzeirenses. Essas histórias guardadas pelos torcedores começaram a ser publicadas no site oficial do Cruzeiro desde a manhã de segunda-feira.

As crônicas foram enviadas por cruzeirenses depois de uma promoção do Clube divulgada no Instagram. Dez delas foram selecionadas pelo departamento de conteúdo da Raposa, sendo que duas dessas serão lidas e escolhidas por Dirceu Lopes para ganharem uma camisa retrô do "Príncipe". Os vencedores serão conhecidos no sábado e ganharão uma camisa retrô do ídolo

1755 visitas - Fonte: Site oficial




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