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24/4/2018 11:08

Desconfiança, título, jejum, cobranças e desafio: o mês de abril decisivo do Cruzeiro

Time passa por altos e baixos no período, vê queda acentuar e agora precisa se recuperar para manter boas chances de classificação na Taça Libertadores

Desconfiança, título, jejum, cobranças e desafio: o mês de abril decisivo do Cruzeiro
Foto: Washington Alves / Cruzeiro

O Cruzeiro viveu - e ainda vive - um turbilhão de emoções em abril. Foi da desconfiança após a derrota por 3 a 1 para o Atlético-MG no primeiro jogo da final do Mineiro, seguido do empate em casa com o Vasco, pela Libertadores, ao êxtase do título do Estadual sobre o maior rival. Agora, passa pelo início ruim tanto no Campeonato Brasileiro (duas derrotas) quanto no torneio continental - ainda não venceu. Isso tudo em um só mês, que ainda reserva mais uma "decisão" na Liberta e outro confronto difícil no Brasileirão.



Nos seis jogos disputados até aqui, em abril, o Cruzeiro venceu apenas um: o segundo jogo da final do Mineiro, contra o Atlético-MG. Empatou três e perdeu outros dois. O aproveitamento é de 33,3%. Desses, três foram disputados no Mineirão (uma vitória, um empate e uma derrota). Nesta quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), diante da Universidad de Chile, no Gigante da Pampulha, o time tem a partida mais importante visando ao principal objetivo do clube neste ano: conquistar a Libertadores.

Para seguir vivo na competição, o Cruzeiro, que soma apenas dois pontos no Grupo 5 e ocupa o terceiro lugar, precisa vencer La U. E os jogadores sabem disso. É o que diz o zagueiro Léo.

- Sabemos que precisamos de algo a mais, principalmente se tratando do jogo de quinta, jogo de Libertadores, contra uma equipe difícil. Mas, que a gente possa conquistar nosso objetivo.

Entretanto, o que seria esse algo a mais? O que o Cruzeiro precisa melhorar para voltar aos trilhos e retomar o caminho das vitórias? Vale lembrar que a equipe não vence há três jogos e chegou à pior sequência de partidas nesta temporada.

- Temos algumas questões, ofensivas, de toque de bola, de movimentação, de algumas coisas conjuntas. Também precisamos ter tranquilidade que a bola entre, ter sempre o algo a mais quando as coisas não acontecem da forma que a gente quer. Temos que continuar com comprometimento, que as coisas vão voltar ao normal - afirma Léo.

Para David, que estreou com a camisa do Cruzeiro nesse domingo, na derrota para o Fluminense, o time precisa ser mais incisivo no ataque e colocar pressão no adversário.

- Temos que pressionar mais. Na minha opinião, estamos cadenciando um pouco o jogo. Contra o Fluminense, a gente com um a mais, tínhamos que pressionar mais eles. Acabamos tomando um gol, que nos prejudicou, o time deles recuou. Por azar, não conseguimos fazer o gol. Estamos tranquilos, as coisas vão melhorar, e os gols vão começar a sair naturalmente.

Abril de cobranças

Neste mês, depois da derrota no primeiro jogo da final do Mineiro, cerca de 20 integrantes de uma torcida organizada do Cruzeiro foram até a Toca da Raposa pedir mais empenho dos jogadores, de forma pacífica. No dia seguinte, o mesmo número de pessoas, aproximadamente, foi ao centro de treinamento celeste, subiram em um muro em frente ao campo que os jogadores estavam aquecendo e entoaram gritos de ameaça.

Foto: Gabriel Duarte

Nessa segunda, depois de mais uma derrota do Campeonato Brasileiro (dois reveses em dois jogos), os jogadores voltaram a ser cobrados. Dessa vez, pela diretoria. O vice-presidente de futebol, Itair Machado, e o diretor de futebol, Marcelo Djian, se reuniram com o elenco e com a comissão técnica devido aos últimos resultados do time nesta temporada.

E agora?

Além de enfrentar a Universidad de Chile, nesta quinta, o Cruzeiro tem mais um duelo importante em abril: contra o Internacional, em Porto Alegre, pela terceira rodada do Brasileirão. Como perdeu as duas primeiras partidas da competição, o time ocupa a zona de rebaixamento (18º lugar) e precisa se reabilitar na tabela, principalmente, por estar dividindo as atenções com outros torneios.

1974 visitas - Fonte: Globoesporte.com




Não sou treinador mais joguei bola dos 11 anos até 40 entendo pouco meu time hoje pra quinta feira seria Fábio dede Léo Edilson e ermes Lucas Silva Robinho.fazendo segundo volante Tiago Neves devid sasa dearrascaeta com.opcao Rafinha ou raniel

mano nenês ver se forma time e titular e da sequência até mesmo.no treino

este mano os cara jogá huma partida aí ele fica poupando jogador tem poupar jogador não titular e titular

troca o técnico.....

n e anrmal to time sofrer gols.....desde que eu faça gols....

Dedé...lei ou Emanoel....até mesmo Murilo é Fábio garante a média de gols sofridos pelo Cruzeiro ( sem destacar mão de treinador) ..olha a qualidade dos caras...não são crianças....

mas o treinador interfere na forma de o ataque interagir....

Alison era essencial no cruzeiro....e foi embora....( o cara n dia ataqcar como gostava...como víamos....pq o treinador n deixava....

o cara ( treinador )n define um time...

ninguém Tem medo do cruzeiro pq sabe que o time n faz gols....

por jogar com 3 a mais que havemos que na vai ter que se acanhar pq o time n faz gols....

ninguém vê....

acha que um mineiro( único Tim médio que tinha era o atl mg e uma copa do Brasil ganhada nos pênaltis ( com um artilheiro que deve ter feito 4 gols em uma única partida)...
dão moral pra um treinador...que nunk ganhou nada na vida....e Agra veio ganhar uma copa do Brasil com o cruzeiro.....e ganhou uma com o Grêmio ( se não me engano).....

acorda aí torcida....Sr a maior torcida de Minas é legal....mas ser uma torcida burra e cega que se orgulha só de ser a maior.....

"imensidão de idiotice" não é legal.....

vamos acordar.....

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