Fotos: Angel Drumond/Cruzeiro

Prestes a completar uma semana de atividades na pré-temporada, o preparador físico Eduardo Silva e o preparador de goleiros Robertinho foram os entrevistados na manhã desta terça-feira, na Toca da Raposa II. Os profissionais falaram sobre os trabalhos realizados no centro de treinamento celeste e a preparação dos jogadores na busca pelos objetivos da temporada 2018.



Robertinho relatou sobre a diversidade de exercícios passado para os seus atletas e a preocupação com cada um deles, em especial com os mais novos Lucas França, Vitor Eudes e Gabriel Brazão, já que Fábio e Rafael são bastante experientes e estão no Clube há mais tempo.

“Procuro sempre mostrar as simulações de um jogo. Sempre fazendo uma variação de treinos, visando situações e consequentemente criando um grau de dificuldade maior no dia a dia para facilitar a defesa dentro de um jogo válido”, declarou o preparador de goleiros.

“O Fábio é um goleiro mais experiente, mas ainda sim precisa de muito trabalho porque sempre se tem uma situação inusitada dentro das partidas. É um goleiro comprometido demais com o trabalho e entende muito bem disso. O Rafael está em um nível avançado e nós trabalhamos com três jovens goleiros que estão em formação que é o caso do Lucas França, Vitor Eudes e o Gabriel Brazão que está disputando a copa SP de futebol júnior. Ou seja, temos três goleiros em formação e precisamos fazer treinamentos diferentes e no final das contas todos estão bem treinados e nós ficamos bem satisfeitos com o desempenho deles”, complementou.

Já Eduardo Silva, conhecido no Clube como Dudu, se mostrou entusiasmado com o plantel, principalmente com a maturidade e entrega do grupo na pré-temporada. Segundo o preparador físico, o elenco tem química e espírito vencedor.

“A melhor possível. Observando o grupo de atletas no dia a dia você percebe que tem química, e tem uma coisa que é muito importante que é quando você trabalha com atleta vencedor. O atleta vencedor se incomoda demais com a derrota. Então isso é muito bom, porque existe uma cobrança individual e coletiva. E temos que entender que o time uma hora vai perder, existem adversários do outro lado, mas o que nos dá segurança é que temos um grupo maduro, consciente e trabalhador, além de bastante produtivo”, finalizou.