A sobrevivência de Marco Polo Del Nero por mais uma semana sem ser punido pela Fifa surpreendeu os bastidores da CBF.

Nem por isso a operação pela renúncia coletiva, e nova eleição, parou, embora encontre um obstáculo aparentemente irremovível: Delfim Peixoto garante que não renunciará.

Os que apostam no contrário imaginam que ele não trocaria o Balneário Camboriu pelo Rio, mas o cartola catarinense não está nada disposto a facilitar a vida de quem o golpeou.

Enquanto isso Andrés Sanchez, que a qualquer momento também pode ser punido, mas pelo STF, onde o ministro Luiz Fux julgará a cassação de seu mandato por omissão de bens e correspondente crime eleitoral, segue em suas articulações apoiado por Ricardo Teixeira.