A partida entre Cruzeiro e Caldense não foi lá uma das mais emocionantes. As duas equipes criaram poucas chances de gol, e a qualidade de jogo terminou abaixo do esperado. Resultado? Empate por 1 a 1. Mas, nem por isso, situações inusitadas deixaram de ocorrer no Mineirão durante o confronto pela segunda rodada do Campeonato Mineiro.

REFORÇO NA TINTA
Passa a tinta. Passa de novo. Mais uma vez. E a tinta não seca. O novo gramado do Mineirão estreou em 2015 na partida entre Cruzeiro e Caldense, mas os funcionários do estádio tiveram trabalho para demarcar as linhas do campo. Com um rolinho, os funcionários passavam a tinta. Porém, por causa da chuva, as marcações não fixavam. Depois, um carrinho de marcação ajudou a reforçar a pintura, mas as linhas do gramado permaneceram com falhas.

OPERAÇÃO TAPA-BURACOS
O estado do gramado foi outro problema na estreia do Gigante da Pampulha no Campeonato Mineiro. Além das marcações das linhas do campo, a grama, plantada em dezembro, foi muito castigada pela chuva e pelas chuteiras dos jogadores. Vários tufos saíram do lugar, o que obrigou que os funcionários a tentar amenizar o problema aplicando pequenas porções de "verde" nos buracos do campo.

DEU ZEBRA?
A expressão zebra no futebol é empregada quando um time de menor expressão e consegue uma vitória surpreendente. Mas o empate entre Cruzeiro e Caldense também pode ser considerado. Quem também veio à caráter foi o goleiro Rodrigo Viana, que entrou em campo um uniforme preto e branco, com uma estampa muito parecida com a pela de uma zebra.

PAPEL INVERTIDO
Leandro Damião foi contratado para ser o homem-gol do Cruzeiro. No entanto, na partida contra a Caldense (assim como no jogo contra o Democrata-GV, pela primeira rodada do Campeonato Mineiro), o centroavante deu uma de garçom e deixou Willian de frente para o gol. O camisa 10 tocou com frieza para o fundo das redes e abriu o placar para o Cruzeiro.

MÃO?! SEGUE O JOGO
Em um lance com cinco toques na bola, sai o gol da Caldense. Dois deles foram com a mão. A jogada começou com a cobrança de lateral e foi enfiada na área. O zagueiro tentou cortar e furou, colocando a mão na bola. A equipe da Caldense pediu pênalti, mas, na sequência, Luiz Eduardo acabou colocando a bola para o fundo das redes.